E 2012 foi assim… (Retrospectiva em números)

Em 2011, o primeiro ano do blog, eu terminei o ano fazendo uma retrospectiva dos meus números no mundo das corridas. Peguei os dados das corridas e do blog e coloquei num Post para ficar registrado como terminou aquele ano. Nada mais óbvio que no último dia de 2012, eu faça o mesmo tipo de resumo, então aí vai:

Em 2011, meus números eram os seguintes:

Km’s percorridos: 789,6 km

Calorias Queimadas: 60823 cal

Dias de Corridas: 101 dias

Número de Posts no blog: 41 posts

Visitas ao blog: 4314 visitas em 2011

Seguidores do blog: 17 seguidores

Curtir no Facebook: 50 curtir

Seguidores no twitter: Não informado

E os números de 2012 servem para comprovar o quanto o mundo das corridas acabou tomando conta da minha vida. Tanto na rua correndo, quanto na blogosfera blogando, este foi o ano em que me apaixonei de vez por este esporte.

E 2012 foi assim:

Km’s percorridos: 1.160,16 km

Calorias Queimadas: 125.472 C

Dias de Corridas: 112 dias

Número de Posts no blog: 109 posts

Visitas ao blog: 35.915 visitas em 2012 (Total: 40.229)

Seguidores do blog: 56 seguidores

Curtir no Facebook: 837 curtir

Seguidores no twitter: 370 seguidores

E isso que só estou colocando de forma fria e calculista os números, pois as emoções não tenho como mensurar. 2012 será pra sempre um ano a ser lembrado.

Como falei no post de aniversário de 1 ano do blog, correr e blogar pra mim tem uma relação muito próxima de muita motivação. Interagir com tanta gente através do Facebook, Twitter e Blog me faz querer continuar correndo e descobrindo cada vez mais motivos para seguir apaixonado por este esporte.

Agora é rumo a 2013, com novos objetivos e desafios, com muita vontade de voltar aqui no último dia do próximo ano com números ainda melhores e com vontade de seguir em frente, gastando a sola do tênis e cada vez mais viciado em correr, porque CORRER VICIA de verdade!!!

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Corrida de Natal dos Loucos por Corridas

Na verdade o nome oficial da corrida realizada ontem, dia 23/12, é Corrida de Natal dos Perebas, mas me dou o direito de rebatiza-lá como a Corrida de Natal dos Loucos por Corridas.

Foi o segundo ano consecutivo que essa galera dos Loucos por Corridas se fantasiou de Mamães e Papais Noéis para alegrar a criançada pelas ruas do bairro Abraão em Florianópolis. Já está virando tradição e pela felicidade de todos, muito provavelmente em 2013 os Loucos Noéis estarão de volta.

Por motivos técnicos, não pude correr, mas a Juliana representou muito bem o casal. Mas mesmo ficando só no apoio e fotografando, posso dizer que me orgulho muito de fazer parte deste grupo de amigos viciados em correr.

O sucesso da corrida de Natal dos Loucos por Corridas foi tanto, que até no Jornal do Almoço foi destaque, basta acessar esse link - http://migre.me/cwF8m - para ver os Loucos Noéis sendo destaque na TV.

Mais algumas fotos da galera:

As 5 melhores corridas de 2012

Aproveitando o tema da próxima edição do Por Falar em Corrida, que vai ao ar na próxima quarta-feira, resolvi fazer a lista das 5 melhores corridas que participei em 2012.

O meu TOP FIVE, foi definido com muita subjetividade, levando em conta, antes de mais nada, o prazer e sentimento que tive durante cada uma das 5 escolhidas.

Na lista, a única dúvida que tive foi em relação ao 5º lugar, pois foram duas provas muito bem organizadas e onde me senti extremamente satisfeito com minha participação. Nesse caso utilizei como critério de desempate a maior distância da prova, pois minha ambição nas corridas está voltada mais para “ir mais longe” do que “ir mais rápido”.

Chega de blábláblá e vamos as 5 melhores corridas de 2012 segundo o Correr Vicia:

5 - TRACK & FIELD RUN SERIES IGUATEMI ETAPA 2

Data: 02/09/2012
Local: Florianópolis/SC
Post sobre a corrida - Track & Field Run Series Iguatemi Etapa 2
Comentário: Foi a prova onde consegui meu recorde pessoal nos 10km (46’17”), um verdadeiro atestado de todo progresso no ano de 2012. Porém fiquei na dúvida entre ela e a corrida do Circuito Pague Menos, onde consegui ser mais rápido analisando pelo pace médio. A organização das duas corridas foram muito boas então optei por escolher a prova mais longa.

4 - CORRIDA MONUMENTAL

Data: 01/12/2012
Local: Porto Alegre/RS
Post sobre a corrida - Corrida Monumental
Comentário: Uma corrida cheia de sentimento. Talvez demore muito para eu igualar a emoção de participar de uma corrida com todo significado que esta corrida teve pra mim. Além disso foi parte do desafio de correr duas provas em menos de 12h, e pra terminar o “Olímpico” estará pra sempre entre minhas medalhas favoritas.

3 - MIZUNO 10 MILES SERIES

Data: 02/12/2012
Local: Porto Alegre/RS
Post sobre a corrida - Mizuno 10 Miles Series
Comentário: Meu último desafio do ano, e a prova mais difícil da minha vida de corredor. Mas foi muito bom ter este teste de superação no final de 2012, me deu confiança para arriscar mais em 2013. Além disso, foi uma corrida com alto padrão de organização, que servirá por muito tempo como referência de qualidade nos eventos de corrida.

2 - MEIA MARATONA DE FLORIPA O2

Data: 17/06/2012
Local: Florianópolis/SC
Post sobre a corrida - Meia Maratona de Floripa O2
Comentário: Foi a corrida mais incrível que já fiz, minha melhor performance até hoje. Estava muito preparado, confiante, tudo perfeito do início ao fim. O sentimento de ver meu esforço e treinamento recompensados ao cruzar a linha de chegada em 1h43’18”, 12 minutos abaixo da minha melhor previsão, foi algo que até hoje é difícil de descrever. Pra complementar o cenário, pelo segundo ano consecutivo, foi a corrida mais legal e bonita de Florianópolis.

1 - NYC HALF MARATHON

Data: 18/03/2012
Local: New York City/USA
Post sobre a corrida - NYC Half Marathon 2012
Comentários: Um dos momentos mais mágicos que vivi nestes 34 anos de vida. Estar em New York, com a pessoa que eu amo, no dia do aniversário dela, para correr nossa primeira meia maratona, depois de 10 semanas de muito treino, será uma história que vou contar por muitos e muitos anos. Uma experiência destas, por tudo que envolveu, não tem como não ser considerada minha melhor corrida do ano de 2012.

E VOCÊ JÁ FEZ O SEU TOP 5 DE 2012? COLOQUE SUA LISTA AÍ NOS COMENTÁRIOS ENTÃO….

Árvores de natal para corredores

Descobri esta ideia para montar a árvore de natal, no fan page da Runner’s World, achei muito legal e resolvi compartilhar aqui. Inclusive já estou providenciando a minha própria versão, com as medalhas e lembranças das corridas de 2012. Em breve fotos no blog.

Quem também for aproveitar a ideia, e quiser mandar fotos da sua própria “árvore de natal runner”, será muito bem vindo. Quem sabe não monto um mural com as árvores dos amigos do Correr Vicia? Mãos a obra galera, as festas de final de ano são uma ótima época para celebrar as conquistas alcançadas.

(Quem quiser participar é só mandar a foto para corrervicia@gmail.com)

Mais alguns exemplos….

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Mizuno 10 Miles Series Porto Alegre - Correndo em “Forno Alegre”

 
No domingo dia 02/12, às 8:00h, era a vez de cumprir a segunda etapa do desafio traçada para Porto Alegre. Menos de 12h depois de participar da Corrida Monumental, já estava pronto para correr os 16km da Mizuno 10 Miles Series.

O cansaço das pernas, uma noite mal dormida, o forte calor, tinha tudo para dar errado. Mas a dificuldade acabou me motivando durante a corrida, e a excelente organização do evento me deu condições, mesmo que sofrendo, de completar a minha primeira prova de 10 milhas e cumprir o meu desafio.

 

UM EXEMPLO DE CORRIDA

Se me faltava um parâmetro para responder: “O que é uma corrida bem organizada?”, agora não falta mais. A Mizuno 10 Miles, será daqui pra frente, um bom exemplo pra descrever o que espero de um evento de corrida.

A entrega dos kits foi rápida, sem filas. O kit simples mas de boa qualidade, com toalha, bolsa e camiseta poliamida, que por sinal é a mais bonita que já recebi. A arena do evento era muito bonita e com serviços como massagem e teste da pisada disponíveis a todos atletas.

No dia da corrida, os exemplos de boa organização e preocupação com os atletas ficaram ainda mais evidentes. A largada pontual, marcações de distância e sinalização perfeitas, portais de spray d'água ao longo do percurso, postos de hidratação de água e isotônico, um posto no 12ºkm com esponjas de água gelada para refrescar e um Care Station com massagista e socorro médico entre o km 12 e 13.

Pra finalizar com chave de ouro, a medalha era linda e fotos e vídeo de chegada gratuitos no site do evento.

O preço, R$ 65,00, acho que não preciso dizer mais nada. Um exemplo de evento a ser seguido.

 

MINHA PARTICIPAÇÃO

Acordei após 4 horas de sono, com um pouco de cansaço nas pernas e preocupado se conseguiria correr decentemente os 16km. Para piorar a situação, Porto Alegre amanheceu “pegando fogo”, um calor que só quem já esteve em “Forno Alegre” no verão sabe do que estou falando. O termômetro de rua marcava 24ºC às 8:00h, sem vento e um sol de rachar.

Larguei junto com a Juliana, e fomos devagar, usando os primeiros km’s para aquecer e sentir como estava o corpo. A Jú parecia não estar no melhor dia, mesmo correndo acima de 6’00”/km aparentava uma certa  intranquilidade. Confesso que fiquei preocupado e acabei acompanhando ela até o 4ºkm.

A partir do 4ºkm, vendo que a Juliana já tinha encontrado seu ritmo, resolvi acelerar um pouco e fazer a minha própria corrida. Do 5º km em diante já conseguia correr num pace de 5’20”/km, o melhor que eu conseguiria fazer naquelas condições.

Tentei não me preocupar com o Garmin, na verdade foi fácil, afinal aquele calorão serviria de desculpa para qualquer mau rendimento. Só me preocupava em manter um ritmo agradável, que não me matasse antes da hora e ao mesmo tempo me permitisse terminar o mais rápido possível aquele sofrimento.

Após o retorno no km 6,5, cruzei novamente com a Jú, e fiquei mais tranquilo ao ver que ela estava bem. A prova desse alívio, foi que o 7ºkm acabou sendo o meu km mais rápido da corrida (5’18”/km), dali pra frente só pensava em concluir a prova da melhor forma possível.

Tentei aproveitar os postos de hidratação da melhor forma para combater o calor. Sempre pegava 3 copos de água, 1 para beber e outros 2 para derramar pelo corpo, era um verdadeiro banho. No km 12, uma esponja com água gelada para derramar no corpo foi como ver um oásis no deserto, sou capaz de dizer que se não fosse aquela esponja molhada, eu teria derretido. Era até engraçado ver a alegria dos corredores ao receber a dita esponja.

O tempo foi passando e o que era praticamente inevitável acabou acontecendo. No 13ºkm, logo depois de passar em frente a chegada e ir em direção ao fim da avenida para fazer o retorno, não aguentei mais e caminhei por uns 200m. Sou capaz de dizer que os 3 últimos km’s desta corrida foram os mais difíceis da minha vida de corredor.

Caminhei um pouco e retornei a correr porém em ritmo bem mais lento. Só pensava em terminar logo. Fiz os últimos 3km’s a 6’43”/km, 6’41”/km e 6’10”/km respectivamente.
Cruzar a linha de chegada da Mizuno 10 miles, foi além de uma vitória pessoal e o cumprimento de um desafio, um grande alívio.

Depois de cruzar a linha de chegada, descansar um pouco e encontrar o Enio e minha família, resolvi voltar caminhando e buscar a Jú. Encontrei ela a uns 400m do fim e fui acompanhando até a linha de chegada. Agora sim, missão cumprida!!!

 

RESULTADOS

Minha intenção era fazer o melhor possível nesta corrida, e fiz. Só não esperava que seria um dia difícil de correr, então acredito que o tempo de 1h33’21” poderia ser muito melhor em condições de fadiga e temperatura normais.

Mas apesar de o tempo não ser dos melhores, a sensação de superação já serviu para colocar o carimbo de “valeu a pena!” nessa participação da Mizuno 10 miles.

Tempo oficial: 01:33:21

Colocação Geral: 167º de 280

Colocação categoria M30-34: 33º de 41

Total de participantes da corrida: 1016 concluintes

 

REGISTRO DO GARMIN

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Corrida Monumental - Nada pode ser maior!

NADA PODE SER MAIOR, essa expressão utilizada pela torcida do Grêmio a muito tempo, serve perfeitamente para explicar o sentimento de participar da Corrida Monumental no último sábado (01/12). O momento histórico de despedida do Estádio Olímpico, a maior corrida do sul do Brasil, com mais de 10.400 participantes, a volta olímpica dentro do estádio, a medalha, o ambiente de dia de jogo, tudo, todos detalhes, fazem com que essa corrida se torne uma daquelas histórias que irei contar e lembrar por muitos e muitos anos, talvez pra sempre.

DIA DE JOGO

Chegamos no Olímpico por volta das 16:30h, o clima era de dia de jogo. Além das pessoas que estavam lá para retirar o kit e participar da corrida, muitas outras apenas aproveitavam o evento para se despedir da velha casa Gremista.

Com o passar das horas e proximidade da primeira largada, o pátio do Olímpico foi sendo tomado por um mar azul. Gremistas, de todos os tipos, querendo de alguma forma demonstrar a paixão pelo seu time de coração. Era nítido que muitos ali não corriam, e talvez nem voltem a correr, mas queriam de alguma forma mostrar que pelo Grêmio, “até a pé nós iremos”!

As imagens da largada, são de arrepiar!  Acesse este link para ver a imagem aérea da largada na reportagem do Globoesporte.com - http://grem.io/dyn.

MINHA PARTICIPAÇÃO

É muito difícil escrever um relato sobre esta corrida e não misturar sentimentos. Correr era apenas um detalhe naquele sábado, mas talvez a grande causa pra tanta coisa legal acontecer ao mesmo tempo.

Como a largada dos 3km era as 20:15 e a dos 9km (prova que eu estava inscrito) era somente as 21:00, decidi acompanhar meu pai e minha irmã na primeira largada. Foi demais, sem ter como descrever, só mostrando: (Veja o vídeo abaixo)

Largada da Corrida Monumetal

Era praticamente impossível correr, o espaço reservado para corrida era muito pequeno para aquela multidão, mas não tinha o que reclamar, se não dava pra correr, o negócio era comemorar. Corri na pipoca por 1,7km (11min), que além de servir de aquecimento, também ajudou a baixar a adrenalina e diminuir a ansiedade para a largada dos 9km.

Voltei para o local da largada e só restava esperar. E esperamos bastante, pois a largada dos 9km atrasou 23 minutos. A quantidade de atletas aguardando para correr já não era tão grande, mas ainda existia a euforia de logo poder entrar no estádio e dar a volta olímpica de despedida do olímpico.

Não tinha intenção de ir rápido, mas não consegui ir tão devagar assim. O percurso como falei era um pouco estreito para tanta gente, e até escuro em alguns trechos, mas a partir da segunda volta (de 3 no total) já era possível correr com mais espaço.

O momento engraçado da corrida ficou por conta de um encontro inusitado. Estava eu passando por alguns corredores, quando um deles pergunta para o que estava ao seu lado: “Que distância já corremos?”, este outro corredor respondeu: “Não sei”, então olhei no Garmin e tinha aproximadamente 2,5km percorridos e com o intuito de ajudar virei para o que tinha perguntado e respondi dando a distância. Para minha surpresa, quando olho para o corredor a quem informei a distância, descubro que era o Peninha (Eduardo Bueno), escritor, historiador e gremista dos mais fanáticos que existem, quase um símbolo gremista.

No túnel da acesso ao interior do estádio, já não pensava mais em correr, queria aproveitar cada segundo daquele momento. Olhava para as arquibancadas, para o gramado, para todos os lados, feliz de poder viver aquela emoção, de estar dentro do Olímpico Monumental.

Faltando uns 250 metros para a chegada, a grande surpresa: Do nada aparece como um raio ao meu lado, meu pai. Ele que tinha corrido antes, arrumou um jeito de entrar correndo novamente na pista do estádio para me encontrar, foi um momento pra nunca mais esquecer. Eu e o cara que me fez Gremista, correndo ali na beira do gramado do Olímpico.

Tive a felicidade de poder registrar este momento, e ele também! Dá uma olhada nos vídeos e veja se não tenho motivos pra me emocionar:

RESULTADO

O resultado na verdade foi o que menos importou. Acabei correndo os quase 9km (8,48km) em 44’32”, um pace médio de 5’15”/km.

Mas o que realmente fez valer a pena cruzar a linha de chegada, foi ganhar a bela medalha de lembrança da corrida e do estádio Olímpico. Em março do ano 2013 está prevista a demolição do estádio, e a medalha que é uma miniatura do Olímpico ficará pra sempre como uma lembrança da velha casa Gremista. Daqui a alguns anos, poderei dizer que sou um dos privilegiados que possui esta recordação.

RESULTADO GARMIN

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Duas medalhas em 12 horas

A viagem a Porto Alegre foi demais, tanto a Corrida Monumental quanto a Mizuno 10 Miles estão entre as melhores que já participei, cada uma com sua peculiaridade, porém ambas muito especiais.

Mas antes de fazer um relato especial sobre cada uma das corridas, quero dizer que o “meu desafio do pateta” foi cumprido com êxito, apesar da grande dificuldade que vou explicar nos próximos dias.

Foram duas corridas em menos de 12h, com agravantes como dirigir de Floripa até Porto Alegre, esperar várias horas até a largada da Corrida do Olímpico, se alimentar mal, dormir apenas 4 horas entre uma prova e outra e suportar um calor típico de “Forno Alegre” no verão.

Sinceramente, quando me inscrevi nas duas provas, achei que o desafio não seria tão duro quanto foi. Imaginava que conseguiria encarar as duas provas de forma mais equilibrada e consciente, mas acabei correndo com o sentimento nas duas, pelo menos até onde deu.

O fato é: o fator emocional da Corrida Monumental, a perfeição de organização da Mizuno 1 miles e a dificuldade para completar as duas e voltar vivo para Floripa, tornaram as 2 medalhas em menos de 12h uma das minhas maiores conquistas nessa vida de corredor.

Olhando a foto das medalhas, vai dizer que não valeu a pena?! Duas medalhas LINDAS, em menos de 12h!!!

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Corrida Monumental - Mais de um motivo para me emocionar!

Quando nasci, antes mesmo de ir no cartório registrar meu nascimento, meu pai me batizou como Gremista colocando na porta do quarto do hospital Ernesto Dornelles (Porto Alegre) um cartaz que dizia: “Nasceu mais um GREMISTÃO”.

Muitas coisas passaram pela minha vida, mas o orgulho de ser Gremista talvez seja a única coisa que acordou e dormiu comigo todos os dias ao longo destes 34 anos. Minha paixão por este clube vai muito além do que eu possa explicar num post. Motivos para emocionar na Corrida Monumental não vão faltar.

OLÍMPICO NA MINHA VIDA

Morei maior parte da minha vida em Rio Grande, a 360km de Porto Alegre, o que dificultava muito ver os jogos do Grêmio no estádio.

A primeira vez que estive no Olímpico foi em 1993, numa semi-final da Copa do Brasil entre Grêmio x Flamengo. O Grêmio venceu por 1 a 0, gol do Gilson Cabeção, e hoje posso dizer que vi Dener jogar.

O jogo mais emocionante que vivi no Olímpico, foi a final do campeonato Gaúcho de ‘99, aquele da humilhação do Dunga, que levou o balãozinho do R. Gaúcho. No final do jogo não me contive, e junto com os amigos invadi o campo, pulando o fosso e correndo gramado a dentro para erguer a taça ao lado do Danrlei.

Em 2001, na final da Copa do Brasil contra o Corinthians eu também estava lá, e comigo a minha namorada recém conquistada (3 meses de namoro) que viria a se tornar minha atual esposa e companheira de corridas, a Juliana. No primeiro tempo de jogo, 2 a 0 para o Corinthians, e eu já pensando que o azar era por causa da namorada no estádio, mas no segundo tempo, Luís Mário o “Papa Léguas” fez dois gols e empatou o jogo. Minha invencibilidade no Olímpico estava mantida e o namoro também.

Houveram outros jogos, claro! Não tem como contar todos aqui, mas posso dizer que tenho o orgulho de nunca ter visto o Grêmio perder no Olímpico, e agora, a dois dias do fim do estádio, já posso afirmar que nunca verei.

MAIS DE UM MOTIVO PARA ME EMOCIONAR!

A despedida do Olímpico e tudo que o Grêmio significa na minha vida, já seriam suficientes para me fazer chorar de emoção. Mas a Corrida Monumental, terá um ingrediente especial pra mim que provavelmente aumentará exponencialmente a quantidade de lágrimas derramadas, explico:

Apesar de ter me feito Gremista, como citei no início do Post, NUNCA fui ao Olímpico com meu pai. As coisas da vida, fizeram com que isso nunca tenha acontecido. Mas neste sábado, um dia antes do fim do Velho Casarão, essa lacuna na minha vida vai ser preenchida. MEU PAI VAI CORRER COMIGO NA DESPEDIDA DO OLÍMPICO.

O “Coroa”, sempre foi atleta, eu perderia um dia citando todas as coisas que ele já fez no mundo dos esportes. Foi sempre uma inspiração para minha vida esportiva, e poder dividir com ele esse momento será um presente do destino.

Além disso, a Jú, minha irmã (que também vai correr!), mãe, padrasto e madrasta, também estarão lá. Nunca imaginei que as corridas e o Grêmio, conseguiriam unir minha família em um dia que tem tudo pra se tornar inesquecível.

O QUE EU ESPERO DA CORRIDA

Não tem como pensar em tempo e correr forte. A emoção e a vontade de curtir o momento serão muito maiores. Quero apenas correr. Até porque no domingo as 7:30h tenho mais 10 milhas pra vencer, e o ideal é que as pernas não estejam cansadas.

Vou correr fotografando, registrando na memória, agradecendo a tudo que me fez ser um Gremista e Corredor. Vou curtir e contemplar!

Pra terminar, um vídeo de despedida do Olímpico. Com Danrlei, Jardel e Hugo De Leon…..três IMORTAIS, assim como eu! (Vou confessar, chorei bastante com esse vídeo!)

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Circuito de Corridas Pague Menos - Uma das melhores de Floripa.

A etapa de Florianópolis do 3º Circuito de Corridas Farmácias Pague Menos, foi um dos melhores eventos de corridas que já tivemos na capital catarinense. Era visível a alegria e satisfação de todos que participaram desta prova.

Entre corredores dos 8km, 5km e 1km, foram 1007 concluintes que puderam aproveitar a ótima estrutura do evento e se divertir num dia perfeito para correr.

A estreia deste circuito de corridas nacional na ilha da magia, foi sem dúvida nenhuma um grande sucesso. Será impossível encontrar alguém que não queira voltar ano que vem.

O KIT CORREDOR

A entrega dos kits foi realizada no sábado, no trapiche da Beira Mar Norte, mesmo local onde aconteceria a prova no domingo.

A estrutura impressionava a todos que chegavam para buscar os kits. Várias tendas de patrocinadores realizando brincadeiras, massagens e distribuindo brindes. Também foi montado um palco onde no sábado foram realizadas aulas de ginástica e no domingo a premiação dos vencedores.

O Kit merece um destaque. Foi sem dúvida o kit corredor mais recheado de brindes que já recebi em toda minha vida de atleta. Só listando o que veio nele para se ter uma noção, aí vai:

Camiseta, calção de corrida, boné, toalha média, armbrand, squezee, revistas, Colgate White, Colgate Sensitive, 2 bebidas energéticas, desodorante Rexona para os pés, desodorante Gillette, talco antisseptico Phebo, sabonete íntimo Intimus, absorvente interno Intimus, Prestobarba 3, respire melhor, fralda PomPom, Kit banho com esponja e toalha e sal com baixo teor de sódio….E ainda tiveram os brindes que estavam sendo distribuídos na hora da retirada - 5 aulas grátis de ioga na Uniyoga, shampoo treSemme, sabonete antibactericida, 2 compressas térmicas adesivas, 2 compressas de gel adesivo.

Voltamos pra casa felizes, com as sacolas cheias de brindes legais e empolgados para a corrida no dia seguinte.

MINHA PARTICIPAÇÃO

Como minhas últimas corridas eu me permiti ir em ritmo de festa, já estava na hora de levar uma prova um pouco mais a sério. Até porque precisava adquirir um pouco mais de confiança para o “meu desafio do pateta” no próximo final de semana.

Meu plano era correr sem preocupação de tempo, procurando não olhar o garmin, mas aplicando um bom ritmo desde o começo. Apesar do funil de largada atrapalhar bastante nos primeiros metros, antes de 500m já era possível correr abaixo de 5’/km.

O 1ºkm foi o mais lento da corrida, 4’50”/km, muito devido ao “congestionamento” da largada. A partir do 2º km com pista livre, todos paces ficaram abaixo disso, o que pra mim foi uma boa surpresa.

Fiz o retorno no 4ºkm, olhei no relógio e meu tempo era 18’46”, então já sabia que seria muito complicado repetir o tradicional split negativo das minhas corridas. Optei por manter a constância e ver no que dava, no caso de ter fôlego sobrando, arriscaria nos últimos 2 km’s.

Porém no 7ºkm, as coisas não aconteceram como eu previa, e um vento contra me fez diminuir um pouco o ritmo. Para não cansar a toa e de repente guardar um gás pro final, fiquei atrás de alguns corredores que corriam lado a lado, como eles estavam num bom ritmo, usei a parede que eles formavam para me proteger do vento até o início do último km.

A minha estratégia aparentemente deu certo, pois no início do 8ºkm, quando o vento que era contra, passou para lateral, resolvi arriscar. O resultado foi o melhor possível e fiz do 8ºKm, o meu melhor pace na prova, 4’21”/km.

No fim das contas, apesar da dificuldade, consegui manter a escrita dos Splits Negativos, e fiz os últimos 4km’s 28 segundos mais rápidos do que os primeiros. Terminei os 8km em 37’04”, um resultado que me deixou muito feliz e me passou muita confiança para os próximos desafios.

RESULTADOS

Meus resultados foram os seguintes:

Tempo Oficial: 37’04”

Colocação Geral Masculino: 119º de 365

Colocação Faixa Etária M30-39: 37º de 118

Link para os resultados: http://chiptiming.com.br/resultados/paguemenosflorianpolis

 

REGISTRO DO GARMIN

 

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Sem desculpas

Ainda falando da consulta e exame que realizei com o Dr. Tales, tem uma dica que escutei dele que gostaria de compartilhar aqui.

COMEÇAR É O MAIS IMPORTANTE!

Logo que entrei na sala do exame, o Dr. estava dando uma entrevista por telefone para uma rádio de Floripa. Nessa entrevista ele falou algo mais ou menos assim:

“ - Fazer o exame antes de começar a prática de alguma atividade física é importante, mas não deve servir de desculpa pra não começar. Caminhar com uma velocidade um pouco mais rápido do que o normal já é um ótimo começo pra quem é sedentário, e não precisa de exame pra isso! Tem muita gente que faz exames todos os anos, e ainda não levantou do sofá.”

Não há dúvidas de que para quem vai fazer um treinamento de corrida, o exame ergoespirométrico é uma base importante para todo planejamento. Mas quem quer apenas levantar do sofá e suar um pouco a camiseta, basta apenas um pouco de consciência do próprio corpo e muita vontade de sair do sedentarismo.

Como ele mesmo falou:

“ - E como um carro que está parado a muito tempo, não tem nada melhor pra saber como ele está, do que sair pra dar uma volta”

Então combinamos assim, não adianta achar desculpas pra começar o vício da atividade física!

Fazendo o teste ergoespirométrico

Ontem fiz o exame ergoespirométrico, aquele que mede nosso esforço e diz até onde podemos ir naquele momento. É um exame que todo corredor deve fazer pelo menos uma vez na vida.

Realizei o exame aqui em Florianópolis na Clínica Cardiosport, com o acompanhamento do Dr. Tales de Carvalho, que foi muito atencioso e profissional. O fato de ele ser um cardiologista e médico do esporte, fez muita diferença. Foi mais fácil a comunicação com quem também entende de corridas e tive respostas direcionadas a atividade que pratico.

Pra quem interessar realizei os exames através do Plano de Saúde Unimed.

O que é o Teste Ergoespirométrico?

O Teste Ergoespirométrico é um procedimento que avalia o desempenho físico máximo do paciente e mede a resposta de seus sistemas cardiovascular, muscular e pulmonar a situações de esforço.

Com o teste, é possível avaliar o potencial aeróbio, a zona de treinamento aeróbio, o limiar ventilatório I e limiar ventilatório II, além do VO2 max. Desta forma o atleta testa os limites de um treino leve, moderado e forte ou intenso com segurança a sua saúde e com eficiência para conseguir progressos.

Os meus resultados.

O próximo passo é levar os resultados dos exames para meus treinadores e ver o que vai mudar ou não nos treinamentos. Mas pra quem é curioso e gosta de números como eu, já dá pra se divertir bastante com a pasta dos resultados, por exemplo:

Medida	Avaliado	Previsto	%	Unidade
FC máxima	191	186	102,7	bpm
VO2 máximo	42,34	45,84	92,4	ml/kg.min
VO2/FCmax	17,7	19,7	89,9	ml/b
VE máximo (BTPS)	114,2	169,6	67,3	l/min

No laudo o resultado como limiares foram os seguintes:

• FC Pico: 191bpm
• Limiar 1 (treinamento francamente aeróbio): 148bpm
• Limiar 2 (treinamento aeróbio com componente anaeróbio, que pode ser intervalado): 174bpm

Na conversa com o médico, deu pra entender que, correndo com uma FC abaixo do Limiar 2, nós conseguiremos ir muito longe, pois neste limite o corpo trabalha em equilíbrio e é possível manter o esforço por um longo período. Acima deste limite começa a existir o desequilíbrio e provavelmente depois de algum tempo correndo, os problemas e desconfortos comecem a aparecer, até quebrar.

Não significa que não devemos correr acima do limiar 2, segundo o próprio Dr. Tales, numa prova de 5km por exemplo, não tem problema nenhum, mas numa maratona correr muito tempo acima deste limiar pode ser a diferença entre cruzar a linha de chegada ou não!

Minha conclusão

Como falei, vou aguardar a conversa com os treinadores para ver se vai mudar alguma coisa no treinamento. Mas com os resultados e a conversa com o Dr. Tales, posso afirmar que conhecer melhor nosso corpo, ajuda muito a traçar as estratégias para atingir nossos objetivos.

Além disso, perceber quantitativamente que estamos com a “máquina” em dia serve tanto como reconhecimento pelo esforço nos treinos, como motivação para continuar em frente.

E você já fez este teste?

O meu “desafio do pateta”

Quem acompanha o blog, percebeu algumas postagens atrás que eu estava um pouco desmotivado com a falta de desafios, sem um objetivo ou meta para correr atrás. Mas pelo menos até o início de dezembro isto está resolvido!

Pra quem não sabe, o Desafio do Pateta (Goofy’s Challenge) é um desafio realizado na Disney, onde o corredor participa da meia maratona (21k) no sábado e da maratona (42k) no domingo, com menos de 24h de descanso.

O meu “desafio do pateta” é bem mais modesto, mais perto e mais curto. Mas continua sendo um desafio, e claro muitos vão me chamar de pateta por fazer isso. Pretendo fazer duas corridas em Porto Alegre, uma de 9km e outra de 16km, num prazo de descanso menor que 12h entre elas.

Na primeira dia 01/12, a minha eterna paixão pelo Imortal Tricolor (Grêmio) provavelmente anulará qualquer possibilidade de ir em busca de tempo, vou fazer curtindo muito, me despedindo do velho casarão Gremista, e quando entrar no Olímpico para os últimos metros acho que a emoção vai me fazer caminhar….e chorar.

Na segunda prova, a Mizuno 10 miles, faz parte de um dos bons circuitos de corridas que temos no Brasil, e vou aproveitar para fazer minha primeira experiência nesta distância. Minha intenção é correr bem, num limite entre o meu melhor e o que as pernas aguentarem, afinal será a 2ª corrida em menos de 12h.

Agora é preparação e “Deu pra ti baixo astral, vou pra Porto Alegre, Tchau!”.

QUAIS SÃO AS CORRIDAS DO DESAFIO?

1 - CORRIDA MONUMENTAL

Dia: 01/12/12

Distância: 9km

Hora da Largada: 21:00h

Local: Estádio Olímpico Monumental.

Site: www.corridamonumental.com.br

 

 

2 - MIZUNO 10 MILES SERIES

Dia: 02/12/12

Distância: 16km

Hora da Largada: 8:00h

Loca: Barra Shopping Sul - Porto Alegre

Site: www.mizuno10miles.com.br

 

 

 

E aí, o que achou do desafio?

Promoção curtindo o Correr Vicia

Concorra a esta camiseta de corrida 100% poliamida fabricada pela R2L. Para participar basta acessar o link abaixo e seguir o passo a passo no facebook.

O sorteio será realizado no dia 22/11/2012 às 19:00h através do sistema do aplicativo Sorteando no Facebook.

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Track & Field Run Series Beira Mar Shopping - 7’/km é diversão!

Domingo participei da Track & Field Run Series Beira Mar Shopping, a 3ª etapa deste circuito realizada aqui em Floripa em 2012, mas a primeira no Beira Mar Shopping e com distância única de 6km.

Esta corrida estava fora dos meus planos, mas motivado pela oportunidade de encontrar os amigos e especialmente pela convocação do amigo Renato Ventura (Corrida de Angelina), foi fácil inclui-lá na planilha de treinos, até porque eles não tem sido tão frequentes ultimamente.

Justamente devido a esta falta de treinos das últimas semanas, não teria sentido ter grandes pretensões de tempo e performance. Aliás, para este ano não tenho mais objetivo de melhorar meus tempos, só quero correr, suar e me divertir. Todos desafios ficam agora para 2013.

MINHA PARTICIPAÇÃO

Decidi fazer tudo da forma mais descontraída possível. Larguei bem atrás, sem tumultos, só observando a corrida “de camarote” e trocando uma ideia com o Marcelo. Logo no 1ºkm encontrei a galera do ritmo 7’/km, o maratonista Nilton Generini (www.corridassc.com) e a louca por corrida Juciana. Naquele momento eu havia encontrado meu lugar na corrida e o trem dos 7’ estava formado. (Foto: Ju, Marcelo, Eu e Nilton)

A companhia agradável deixou o clima da corrida muito bom, e correr num ritmo bem mais lento do que estou acostumado serviu como uma ótima terapia.

Levando em conta que costumo fazer uma prova dessas a 5’/km, posso dizer que tive 2’/km a mais para pensar e perceber quantas coisas a gente deixa passar desapercebidas quando “voa” correndo. Deu tempo de sobra pra reparar em muita coisa diferente, muitos detalhes que nos fazem dar um valor especial as nossas próprias conquistas.

Filosofias a parte, a corrida foi muito divertida, e correr com os pacers estava tão legal que me fez esquecer a promessa que fiz a eles de abandona-los no 3ºkm. Fui no pelotão tartaruga até o final, aguentando a pressão psicológica de não poder aumentar a velocidade.

Cruzei a linha de chegada com o tempo de 41’28”, com um pace médio final de 6’51”/km, comprovando a teoria que é muito mais difícil ser pacer de 7’/km do que de 4’30”/km.

ORGANIZAÇÃO EVENTO

Como sempre tem acontecido nas provas organizadas pela Latin Sports, tudo que diz respeito a promover um bom ambiente para os atletas foi atendido. Kit do evento igual aos anteriores, ou seja, muito bom, largada as 7:30h, pontual, hidratação no percurso com água gelada, pós prova completo com massagem, alimentação e Isotônico.

A única reclamação é quanto a distância da área do pós prova com a chegada/largada. Como o Shopping fica na rua atrás da Beira Mar, todos tinham que atravessar a Avenida para ir até o local do pós prova, como a Avenida não estava fechada para o trânsito isto causou algum transtorno durante a travessia. Entendo que o objetivo é levar o público até a loja no shopping, mas não ficou legal.

REGISTRO DO GARMIM

Por Falar em Corrida #06 - A Infraestrutura das cidades para os corredores

O projeto Podcast continua a todo vapor. Em parceria com o viciado e louco por corridas Enio Augusto publicamos hoje a 6ª edição do programa.

No início o objetivo era fazer um podcast curto e simples, com no máximo 20 minutos, mas a empolgação e a diversão foi aumentando com o passar das edições e nesta última foi difícil parar em 1 hora de duração.

Quem escutar esta edição, vai perceber que o grande culpado da longa duração que ela teve, sou eu! Isso mesmo, além de não conseguir resumir muito o que escrevo, também tenho problemas de sintetizar minha opinião quando falo. Ainda mais quando o tema me agrada.

A Infraestrutura dos ambientes que treinamos e corremos foi o tema de debate desta edição, e particularmente é um assunto que gosto muito. Faço meu treino na sarjeta, desviando de carros, caminhões e ônibus, as calçadas não existem, já faz algum tempo que o pedestre foi deixado de lado, e os corredores (que é uma espécie de pedestre com pressa!) então, nem se fala. Ou melhor, se fala sim, e falamos muito no podcast.

Pra saber um pouco (ou muito!) mais da minha opinião, e também o que acham sobre o assunto o Enio e a nossa convidada Juliana, é só clicar no play e escutar.

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Correndo com o Marley

O treino de ontem foi especial, pois contei com a companhia da Juliana e do Marley, nosso caçula.

Marley é um labrador de 5 anos de idade, que geralmente não demora mais que 5 minutos para conquistar qualquer um que chegue perto dele. Tem aquela cara de “gato de botas”, característica dos chantagistas sentimentais, e geralmente (ou quase sempre!) ganha o carinho que quiser.

Foi um treino “devagar e quase sempre”, pois além da dificuldade da trilha e areia da praia, fizemos algumas paradas estratégicas para respeitar nosso atleta patudo. Até hidratação no meio do percurso teve!

Ele nos acompanhou durante os 9km, e mesmo cansado fazia questão de estar sempre perto de um de nós. Quem convive com cães, sabe como a gente consegue reconhecer o que eles estão sentindo somente através da expressão e reações deles, e pelo que conheço do Marley, posso garantir que ele estava curtindo muito, completamente “endorfinado”.

Ele e nós, terminamos o treino visivelmente cansados, porém felizes, como deve ser.

Quem quiser ver o treino e percurso no Garmin, aqui está o Link - http://connect.garmin.com/activity/238476486

19ª Mini Maratona Santos do Dumont - Correndo “de boa”!

No sábado a tarde fui correr minha 11ª corrida do ano, mas acho que pela primeira vez fui realmente “de boa”. Pra quem não conhece essa expressão, “de boa” é quando você faz alguma coisa sem compromisso, tranquilo, sem preocupações.

Corri os 10km da 19ª Mini Maratona Santos Dumont “de boa”, me divertindo, sem me preocupar com o tempo. Isso não significa que eu não corri, ou que segurei o ritmo, não é isso. Fiz uma corrida onde meu único objetivo era me sentir bem, e consegui!

O PASSEIO CORRENDO

Larguei num ritmo de aquecimento, até porque não tinha feito um. Sair devagar, me ajudou muito a enfrentar o morro do primeiro trecho de corrida, só pra ter ideia meu pace no 1ºkm foi 6:50/km.

Quando a pior parte da prova passou, foi só alegria. Dali por diante era só passear pelo bonito percurso na rodovia que passa por dentro da base aérea de Florianópolis. Um trajeto plano em meio a natureza, um paraíso pra quem está passeando correndo.

Corri curtindo a paisagem e quando era possível interagindo com os amigos que encontrava pelo caminho. Só fui olhar o Garmin quando passei pela Simone Vieira (Loucos por Corridas) e ela me perguntou o tempo e distância, antes disso, nem os paces de km em km eu tinha prestado atenção.

Cheguei feliz da vida, cansado e com a certeza de que correr “de boa” é bom demais.

ORGANIZAÇÃO DA PROVA

A 19ª Mini Maratona Santos Dumont é uma corrida GRATUÍTA, isso mesmo, DE GRAÇA, NÂO CUSTOU NEM UM REAL. Mas muito mais importante que o “preço” dela, foi a qualidade da organização.

É uma corrida “humilde” sem a pompa de corridas de marca, mas isso não tira o encanto e essência do esporte presente neste evento. Não possui cronometragem com chip, nem kit para os atletas (só pra lembrar, a prova é de graça, tá!), mas todos os cuidados com os atletas ao longo e após a corrida foram excelentes.

Pra quem foi com o propósito de se divertir, foi um espetáculo de corrida.

 

 

RESULTADOS

Como comecei num ritmo bem lento, foi quase inevitável que minha prova fosse progressiva, um split negativo bonito de se ver. Não foi consciente, mas gostei.

O trajeto registrado no Garmin teve 9,66km, e meu tempo foi de 51’45”. Tá bom pra quem foi de boa, né?

Parabéns para a Jú, que mesmo fazendo “de boa” também, trouxe mais um troféu pra casa, o 5º lugar na Categoria F30-39 com o tempo de 53’38”.

Resultado oficial:

• Tempo: 51’27”

• Posição Geral: 107º de 194

• Posição categoria M30-34: 14º de 16

REGISTRO GARMIN

Maratona de NY, belas imagens e boa música

Faz um tempo que já queria publicar este vídeo aqui no blog. Hoje foi o dia!!!

É um vídeo que conta a trajetória de uma corredora na Maratona de New York em 2010. Belas imagens e uma música muito legal que nos deixam com aquela vontade de sair correndo.

Por falar nisso, no próximo fim de semana, dia 4/11, acontece a ING New York City Marathon 2012.

Assista. Inspire-se. Corra!

Bom fim de semana!

Mountain Do Lagoa da Conceição 2012 - O que vi!

No sábado aconteceu aqui em Floripa o Mountain Do - etapa Lagoa da Conceição, desta vez não participei, mas acompanhei os três dias de evento bem de perto e por isso acho que posso colocar aqui no blog as impressões que tive.

1. Valor da Inscrição: O valor da inscrição para o Mountain Do aumenta a cada edição, e muitos deixaram de participar por causa deste motivo. Eu fui um deles. Porém acompanhando o evento desde o simpósio na sexta a noite, até a premiação e almoço de confraternização no domingo, é possível perceber que se trata de um evento diferenciado, e talvez isso me faça entender um pouco o alto valor cobrado para participar. Em resumo é caro, mas quem tem como pagar não vai se arrepender.
2. Estrutura da Corrida: Passei por três postos de troca durante o evento, o que foi suficiente para ver que tudo estava muito bem organizado. Percurso bem sinalizado, sempre com staffs para apontar os caminhos nos pontos mais críticos. Hidratação bem distribuída ao longo do percurso, e isotônico nos postos de troca. Acho que os atletas estavam muito bem amparados em todos aspectos ao longo da prova.
3. Simpósio, Premiação e Arena Mountain Do: A estrutura montada no LIC (Lagoa Iate Clube) estava excelente. A arena contava com um espaço muito legal para criançada brincar, massagem para os corredores e um espaço com uma boa alimentação pós prova. O simpósio e premiação realizados no salão de festas do clube, permitiam conforto e espaço suficiente para todos participantes. O Lanche servido no Simpósio e o almoço de domingo após a premiação estavam muito bons, e não faltou nada, quem ficou por último na fila do buffet conseguiu se servir muito bem. Os troféus e medalhas como sempre muito bonitos, verdadeiros objetos de cobiça!
4. Participantes: Dentre os Mountain Do’s que acompanhei, foi o que teve menos participantes. Foi visível o esvaziamento do evento, o que de certa forma tira um pouco o seu brilho. Por outro lado, com menos gente tudo fica mais confortável para quem participa. Desde o estacionamentos nos postos de troca até a a disponibilidade de mesas no dia do almoço, tudo fica melhor com menos gente!

O próximo Mountain Do que acontecerá aqui em Floripa será a etapa do Costão do Santinho, em junho de 2013. A novidade nesta prova é que ela deixa de ser em revezamento e passa a ser uma maratona simples (42km) em trilhas. E a péssima notícia é que a inscrição mais barata custará R$ 220,00, o que será novamente motivo de muitas críticas e desistências. Por este valor, é quase certo que eu só acompanhe de fora mais uma vez….!!!!

E você, corre porque?

Todos nós temos um motivo pra correr…….qual é o seu?

UM BOM FIM DE SEMANA PRA TODOS!!!

O treino de ontem foi hard, mas foi bom!

O treino de ontem foi f@D4. Cheguei até a anunciar o meu falecimento pós-treino no facebook, o que de certa forma não era mentira, pois fiquei imprestável a tarde toda.

Quando vi a planilha na terça a noite, já sabia que ia “doer”, mas pelo incrível que possa parecer o prenuncio da dificuldade me motivou.

Para piorar e aumentar a dificuldade, me enrolei e rolei na cama até acordar. No fim já era 10h da manhã quando decidi colocar os tênis e aceitar como “punição” pela preguiça o fato de ter que enfrentar o sol e calor (26ºC). Sei que não ganho nada com isso, que seria um sofrimento desnecessário, mas lembrei do Ironman que vi no sábado e do sol de rachar coco que eles aguentaram durante os 42km e fiquei com vontade de experimentar um pouco daquela sensação!!! Loucura, né?

Cheguei muito exausto com as pernas bambas de cansaço, os últimos tiros de 400m e 200m, após 16km, foram na raça, só pra poder dizer que não me entreguei.

Foi além de um treino físico, um treino psicológico, pois tive que lidar com a vontade de desistir boa parte do treino. Aos poucos vou aprendendo a lidar melhor e suportar durante mais tempo o limiar entre a “dor” e o “desistir”.

No fim das contas, foi “Hard” mas foi bom.

E você, já pensou até onde está disposto a “sofrer” correndo?

Quando trocar de tênis?

Encontrei este vídeo no Youtube com boas dicas de como saber a hora de trocar de tênis.

Em Resumo as dicas são as seguintes:

• Preste atenção se o tênis não estão velhos e com o solado muito desgastado. Os tênis vão perdendo o amortecimento com o tempo, aumentando o impacto nas pernas e facilitando o aparecimento de lesões.
• Preste atenção no seu corpo. Se alguma dor estranha aparecer, talvez seja a hora de trocar de tênis.
• Mantenha o controle da sua quilometragem. Para a maioria dos corredores os tênis devem ser trocados a cada 300-400 milhas (480-640 km).
• Anote a data em que você começou a utilizar os tênis, isso também ajuda no controle da vida útil dele.
• Faça o teste da torção. Torça o tênis com as duas mãos e verifique se ele não apresenta nenhum dano e volta ao estado normal depois do teste, se algum defeito aparecer é hora de trocar.
• Tenha um segundo par. Além de servir de parâmetro para comparação do estado de cada um dos tênis, você poderá revezar entre os dois tênis nas corridas, permitindo que o tênis tenha um período de descompressão maior, aumentando sua vida útil.

Assista ao vídeo:

O Ironman de Kona (Hawaii)

No sábado aconteceu em Kona, Hawaii, mais uma edição do Ironman World Championship. E com a ajuda da tecnologia da transmissão streaming via internet (ironmanlive.com) e um cabo HDMI, consegui assistir na TV da minha sala quase 10h ininterruptas dessa que é a mais cobiçada prova de thriathlon do mundo.

O campeão deste ano foi o atleta Australiano Pete Jacobs, com o tempo total de 8h18’37” (Natação: 51’28” - Bike: 4h35’15” - Corrida: 2h48’05”). Entre as mulheres a disputa foi acirrada e muito legal de assistir, com a Norte Americana Leanda Cave vencendo com o tempo total de 9h15’54” (Natação: 56’03” - Bike: 5h12’06” - Corrida: 3h03’13”), 1 minuto a frente da segunda colocada.

A MARATONA

Claro que do ponto de vista de um corredor como eu, a parte mais interessante de se assistir no IM é a maratona. Ver aqueles “seres” correndo 42km debaixo de um sol de rachar coco, depois de aproximadamente 6h suando a camiseta entre natação e pedal, é de deixar qualquer atleta maluco com vontade de fazer o mesmo.

Os atletas da elite esbanjam técnica ao longo de toda corrida, é perceptível que o cansaço existe e não é pouco, mas mesmo assim eles fazem parecer fácil correr com pace abaixo de 4’/km. Só para se ter uma ideia o pior tempo na maratona entre os 5 primeiros colocados do masculino foi de 2h56’49”, e no feminino de 3h10’30”.

Quem se interessar em ver todos os tempos e resultados do Ironman de Kona, é só ir neste link [Resultados IMKona]. Vale a pena!!!

Pra sentir um pouco da energia do Ironman Havaiano, dê uma olhada na chegada dos campeões, Pete Jacobs e Leanda Cave:

Corrigindo a postura

Ontem fui até a Beira Mar realizar um treino com o acompanhamento da Mariana Andrade. O objetivo era observar e corrigir a minha postura nos tiros de 400m.

Desde que os treinos de velocidade ficaram mais intensos, tenho sentido dificuldade na coordenação motora, principalmente nas últimas séries, quando a fadiga já é maior.

Como não existe um espelho ao nosso lado enquanto corremos na rua, fica difícil avaliar sozinho a postura durante o treino, por isso é importante ter um treinador que nos acompanhe durante a corrida, e que vá corrigindo o que for necessário.

Foram 12 tiros de 400m em Z3, onde a Mariana me acompanhou de bike a maior parte do tempo, e com as dicas que ela ia dando percebi que realmente melhorar a postura deixa o movimento mais eficiente e menos descoordenado.

No meu caso a principal observação foi sobre a posição do quadril em relação ao alinhamento do corpo. Projetar o quadril mais pra frente, permitindo que ele ajude no desequilíbrio do corpo, faz a aceleração ficar mais natural e por consequência as passadas mais intensas e eficientes.

Outra dica legal que aprendi ontem, foi contar as passadas durante 30seg depois de 1min de tiro. Isto ajuda a perceber se está havendo uma queda de rendimento durante o treino. O ideal é realizar as séries de forma progressiva.

Terminei o treino mais exausto que o normal, afinal o esforço ontem não foi só físico, mas mental também. Ou você acha que é fácil, cuidar o cronômetro, contar as passadas, corrigir a postura e correr abaixo de 4’30”/km, tudo ao mesmo tempo? Não é mole não….mas posso garantir que vale a pena!!!

Amsterdam Half Marathon - Your bib number is: 31502

Desde o início do Projeto Casal 21k nós tínhamos consciência que a terceira e última meia maratona, a de Amsterdam, seria a mais difícil de conseguir realizar. Apesar de nunca deixarmos de acreditar, no início deste mês ficou evidente que não conseguiríamos cumprir esta derradeira etapa do PC21k.

No princípio pensei em achar uma prova substituta, mas desisti da ideia, seria como estar apaixonado por uma mulher e na falta dela se contentar com qualquer outra que aparecesse. Nunca seria a mesma coisa, e justamente por isso não seria tão bom. Comparar o real com o imaginário é injusto.

São coisas da vida, bola pra frente! A solução é procurar novos objetivos, novos desafios.

Mas sabe aquela namorada que dá o fora no namorado, e fica mandando e-mail pra saber como ele está? Pois é, a meia de Amsterdam está agindo assim com a gente. Não nos deixa esquecer dela.

Explico: Desde que a inscrição foi feita no início do ano, recebemos os e-mails enviados pela organização. Todos com conteúdo institucional, nada muito interessante. Mas esta semana foi diferente, o e-mail enviado tinha nosso número Bib, a nossa identidade de participante. Foi como escutar - “Oi, estamos esperando vocês!!!” - Doeu, frustrou, mas o fato é: desta vez vamos faltar.

Já estamos olhando pra frente, planejando os novos desafios, mas dia 21/10 vou ficar de olho em Amsterdam, quem sabe rola um tele-transporte?!

Conta aí, quando foi a última vez que você teve que desistir de alguma coisa?

Uma bermuda que virou parceria. (R2L Sportswear)

Vou confessar que eu tinha um pouco de preconceito em utilizar estas bermudas “coladinhas”. Porém depois de assar o meio das pernas com um calção encharcado pela chuva na corrida da Pedra Branca em maio deste ano [veja o post da corrida], decidi experimentar.

COMPRANDO A 1ª BERMUDA

Aproveitei a expo do Ironman que aconteceu uma semana depois, para procurar alguma bermuda de triathlon por um bom preço. A procura foi cansativa, e a todo momento eu me perguntava - Será que vou usar mesmo? Não vai ser dinheiro jogado fora? - Mas como as assaduras ainda eram recentes, resolvi arriscar, e depois de muitas voltas pela expo, acabei comprando o modelo com o melhor custo-benefício que encontrei.

Logo nos primeiros treinos, já era notável que não havia jogado dinheiro fora, e me adaptei muito bem a nova bermuda. A melhora da propriocepção por não ter o tecido solto do calção atrapalhando o movimento; uma estabilidade maior nos músculos devido a compressão do tecido que ajuda diminuir um pouco a fadiga; e a facilidade de transportar géis, hidratação e outras coisas nos bolsos telados (foto acima), são alguns dos detalhes que eu destaco na bermuda que comprei.

A experiência foi tão boa que resolvi utilizar a bermuda na meia de Floripa, onde acabei fazendo a melhor corrida da minha vida. Desde então ela se tornou parte do meu uniforme oficial em competições.

O SURGIMENTO DA PARCERIA

Depois de muito bem adaptado com as “bermudas coladinhas”, resolvi comprar mais uma para poder revezar nas corridas. Procurei por muitas lojas de artigos esportivos aqui de Floripa, e não encontrei nada que me agradasse. Na internet os preços eram muito altos em relação ao que eu pretendia pagar.

Foi então que resolvi tentar contato com a fabricante da bermuda que eu estava usando, a R2L. Enviei um e-mail apresentando o blog e perguntando sobre o fornecimento dos produtos da marca aqui para Santa Catarina.

A resposta foi a melhor possível, e depois de algumas conversas com o responsável pela empresa, além de conseguir mais uma bermuda igual a que eu tinha, fechamos uma parceria para divulgação da marca através do blog Correr Vicia e para revenda dos produtos da R2L aqui para Florianópolis.

PRODUTOS R2L, QUER CONHECER?

A R2L trabalha com toda linha de roupas para triathlon e corrida, e alguns modelos como tops, bermudas e camisetas de poliamida, já estão comigo aqui em Florianópolis para apresentar a quem se interessar em conhecer de perto a qualidade dos produtos.

Camisetas e uniformes para grupos de corridas, eventos e assessorias esportivas, também são desenvolvidos pela empresa.

Quem tiver interesse em maiores informações sobre os produtos (Preços, Tamanhos, Modelos, etc..), ou em fazer orçamento para camisetas e uniformes, basta entrar em contato por e-mail: corrervicia@gmail.com ou por mensagem na página do facebook [facebook.com/corrervicia], que eu responderei com o maior prazer.